Em risco de perder terreno na estrutura accionista do BCP, caso não acompanhasse o aumento de capital anunciado pela instituição, a petrolífera angolana acabou por reafirmar o interesse no negócio, canalizando 198 milhões de euros para manter os cerca de 15% detidos no banco.

Este aumento de capital fica também marcado pelo reforço de posição do grupo chinês Fosun, o novo accionista de peso da instituição financeira que, com esta operação aumentou a participação de 18%, ficando com 23,5% das acções.