Apesar de a dificuldade não ter sido sentida em todos os percursos, em alguns apanhar um táxi transformou-se numa dificuldade inesperada, como, por exemplo, entre os Congolenses e Largo 1º de Maio.

Contactado pelo Novo Jornal online, Geraldo Wamba, presidente da nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA), adiantou que a justificação para esta situação ficou a dever-se ao receio dos proprietários dos táxis de enviar os seus carros para a estrada.

Em causa terão estado dúvidas, segundo o líder da ANATA, sobre a efectiva desistência da greve.

A greve tinha sido agendada para exigir a criação de paragens para os candongueiros e pelo que chamam de excessivo controlo por parte dos agentes da autoridade.

A sua desconvocação foi motivada pela garantia recebida do Governo Provincial de Luanda de que vão ser criadas cerca de mil paragens para os táxis que circulam na capital.