O lançamento de balcões com atendimento em mandarim e segurança especial marca o início de um processo de atracção de clientes chineses para a banca angolana.

"Estamos a trabalhar com os bancos nacionais para começar a abrir agências destinadas à comunidade chinesa com alguma segurança, facilidade de comunicação e o lançamento de linhas de crédito para jovens angolanos interessados em adquirir habitações em projectos promovidos por chineses", anunciou o presidente da Câmara de Comércio Angola-China, Arnaldo Calado.

Falando no âmbito do seminário "Fomento de negócios e parcerias", promovido na passada sexta-feira pelo Banco Sol, o responsável sublinhou que a barreira linguística tem prejudicado os níveis de bancarização da comunidade chinesa no país, alertando igualmente para a necessidade de garantir protecção física aos clientes durante as operações.

Já o presidente do conselho de administração do Banco Sol, Coutinho Miguel, apontou a abertura à comunidade chinesa como um sinal da internacionalização do banco.