Segundo Lopes Destino, que falava durante uma visita efectuada pela ministra das Pescas e do Mar, Victória de Barros Neto, ao entreposto comercial do Huambo, o local nunca recebeu electricidade da rede pública.

O responsável explicou que desde a inauguração, em 2009, até à paralisação, há dois anos, o empreendimento funcionava graças a geradores, custo que se tornou incomportável.

Lopes Destino adiantou que o espaço dispõe de quatro frigoríficos, com capacidade para armazenar um total de 20 mil toneladas de pescado (cinco mil toneladas cada).

Perante este cenário, a ministra prometeu trabalhar com governo da província para que o entreposto "volte a abastecer os produtos de pescados à província do Huambo, Bié e outras circunvizinhas".