A informação foi dada, hoje, pelo ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, durante a sua visita às subestações inseridas no projecto energético de ciclo combinado do Soyo.

“Os cortes constantes de energia em Luanda tem a ver com o crescimento de consumo que vai fazendo com que o défice aumente, uma vez que a capacidade de abastecimento é constante”, explicou João Borges.

O governante esclareceu, ainda, que esses reforços não respondem globalmente aquilo que é a procura, mas salientou que a resposta será dada pelos projectos estruturantes, nomeadamente, de Cambambe, Laúca e da central de ciclo combinado do Soyo.