Os contratos, segundo o mesmo despacho, onde pode ler-se que a decisão se justifica por "a segurança alimentar e nutricional dos angolanos" constituir "uma prioridade do Governo", foram entregues à empresa THAL.

Essa prioridade "deve ser suportada por um conjunto de projectos agrícolas integrados a ser implementados em diversas províncias", lê-se ainda no documento.

As obras estão incluídas no Programa de Investimentos Públicos (PIP) de 2017.

"O ministro das Finanças deve assegurar os recursos financeiros necessários à implementação dos referidos projectos", pode ainda ler-se no mesmo despacho, que não avança mais informação sobre a empresa THAL, contratada pela administração da Gesterra, empresa pública responsável pela gestão de terras aráveis.