A tendência dos últimos meses vem-se consolidando em alta, muito por causa dos cortes da OPEP e da queda das reservas e da produção de petróleo nos Estados Unidos, que é também influenciada pela queda do dólar, devido à eventual retirada de estímulos do Banco Central Europeu.

Para Angola, apesar de o petróleo ter descido de 95 para 74 por cento no peso nas exportações do país, e em cujo Orçamento do Estado o barril surge cotado muito abaixo dos actuais valores, o actual cenário permite, como o próprio Executivo já admitiu, uma folga importante nas contas públicas.