A acusação do Ministério Público de Portugal menciona quatro quadros da companhia, entre eles o antigo administrador Fernando Sobral, avança o jornal português.

Ao nome de Fernando Sobral juntam-se o de José Santos, Vítor Pinto e Pedro Pedroso, todos quadros da TAP.

Estes serão quatro dos sete arguidos de uma investigação iniciada pelo procurador português Rosário Teixeira, que segundo o CM, ajudaram a esconder fortunas ligadas à Sonangol, montando um esquema de falsa prestação de serviços da TAP à Sonair, subsidiária da Sonangol, na área da manutenção.

Fernando Sobral, José Santos, Vítor Pinto e Pedro Pedroso, são acusados de crimes de corrupção com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos.