Fortes explosões e tiros de armas automáticas foram ouvidos no complexo hoteleiro, tendo provocado a dispersão pelas redondezas de centenas de pessoas em pânico, com mortos e feridos confirmados mas ainda por contabilizar.
Relatos das agências internacionais referem que um grupo de militantes radicais do Al Shabab entrou no espaço onde continuaram a disparar contra as pessoas que ali se encontravam.
As forças de segurança quenianas enviaram um forte contingente militar e policial para o local de forma a combater os militantes do grup radical islâmico com origem na Somália.
O Hotel DusitD2 e vários edifícios de serviços foram fortemente afectados pela explosão, ficando a seguir vários carros a arder.
Dezenas de ambulâncias foram enviadas para o local enquanto os feridos que conseguiam caminhar, sozinhos ou amparados, procuravam socorro nas imediações.
Relatos sublinham ainda a existência de partes de corpos espalhados pela área da explosão.
O grupo terrorista contactou vários media para informar da autoria do atentado.
Este foi o mais recente de uma série de ataques do género no Quénia, com centenas de mortes e milhares de feridos já contabilizados.