A questão que levantamos é: o ir à China reforcará a visão reformista que prometeu levar a cabo quando se alinhou a Deng Xiaoping, no sentido da "refundação" do Estado angolano do ponto de vista da materialização das políticas económicas e sociais no país?

Pelo menos, até agora, os caminhos desbravados pelo Executivo de João Lourenço, na busca incessante por financiamento a partir do investimento privado estrangeiro, parecem contrariar a velha ordem das crónicas suspeições que tinham no Ocidente o grande bode expiatório (...).

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