Cada dia que partia uma nova dose de benesses era distribuída pela gloriosa clientela. Cada dia que desaparecia novas minas e armadilhas era adubadas.

Agora, cada dia que passa é menos um dia... Porque, cada dia que chega, as rugas e a fadiga anunciam o fim de um ciclo. Porque cada dia que chega, desabrocham cabelos eriçados que expelem sinais de incontrolável nervosismo.

(Pode ler a crónica integral de Gustavo Costa na edição n~494, nas bancas, ou em digital, cuja assinatura pode pagar no Multicaixa)