Recentemente, o nacionalista e dirigente do MPLA Dino Matross apresentou ao país um argumento bastante curioso e ao mesmo tempo absurdo. Afirmou, citado pela Rádio Ecclesia, o seguinte: "O corpo de Jonas Savimbi só será entregue à família se a UNITA entregar todos os corpos dos dirigentes do MPLA mortos em combate no período da guerra". Ora, o discurso é curioso porque é definitivamente extemporâneo. Ponto! E absurdo por três razões: primeira, por sua responsabilidade pessoal no conflito armado; segunda, pelo discurso reconciliatório evocado pelo seu partido; terceira, pelo facto de se ter institucionalizado o 4 de Abril como Dia da Paz e da Reconciliação Nacional.

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