Não é sobre isso que pretendo falar hoje, nem sequer é sobre o mambo do prédio da Lello. Esse terá o seu momento, tal como prometi há quinze dias. Hoje vou dedicar-me a acontecimentos que, de raros que são e pouco se intrometerem nos nossos maus e brandos costumes, se tornaram factos de tal modo incomuns, que seriam capazes de figurar no Guinness Book Angolano, uma publicação que, aliás, já fustifica o seu surgimento.

É defeito antigo, mas decerto não é defeito ingénito do nosso povo. Temos muitos defeitos, é verdade, um dos maiores talvez seja o costume de se falar mal do que é nosso, menorizando, deprimindo muitas vezes.

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