O desporto angolano vive essencialmente da ajuda do Governo. Por via directa, como são os casos de emblemas como o 1º de Agosto, Petro Atlético de Luanda, Interclube de Angola ou Sagrada Esperança, ou por via indirecta, como acontece, por exemplo, com o Kabuscorp do Palanca e o Recreativo do Libolo.
Mesmo aqueles que parecem pagar as próprias contas, como o Recreativo da Caála, de quando em vez recebem um aporte financeiro do Estado.
(Leia esta crónica na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui http://leitor.novavaga.co.aoe pagável no Multicaixa)