Ninguém terá, por isso, dúvida em reconhecer o notável esforço feito pelo Estado para massificar e democratizar o acesso da população ao ensino e à educação.

Quarenta e dois anos depois é chegado, porém, o momento de, à massificação, agregarmos qualidade a um sistema de ensino que - tenhamos a humildade de o reconhecer - ainda deixa muito a desejar...

Ou seja, priorizámos a quantidade em termos de infraestruturas e de recursos humanos mas, ao nível da massa cinzenta, que é agora produzida às toneladas nas universidades e institutos médios, a qualidade é simplesmente lastimável...

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