O Tribunal Constitucional considerou as eleições como tendo sido "universais, livres, justas e transparentes" não tendo verificado, por isso, "anomalias e irregularidades susceptíveis de prejudicar o livre exercício do direito de voto e o resultado da votação". (...)

(Pode ler esta crónica na sua versão integral na edição nº 500, nas bancas, ou em digital, cuja assinatura pode ser adquirida no Multicaixa)