Sob as vestes de um inovado sistema de governo para o contexto sociopolítico angolano, a proposta "C", com muitas das nuances defendidas pelo MPLA, chegou ao expediente da Comissão Constituinte já «fora de mão», ou seja, fora dos prazos legalmente previstos, apresentando-se como um sistema presidencialista-parlamentar, fugindo dos cânones tradicionais dos modelos clássicos de sistemas de governo até ali experimentados em Angola, como, de resto, foi o caso do sistema semipresidencial com pendor presidencialista, como lhe chamavam.

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