Casas, escolas e centros médicos foram à vida, muita gente perdeu o que tinha, restando um sopro a rogar súplicas divinas a ver se a ajuda chegasse para terem o que comer e vestir e se não fosse pedir muito, um cafofo onde pernoitar, talvez dormitar um coche, mesmo sem sonhar, ao menos fechar os olhos, algo difícil naqueles dias, as águas levavam tudo. A tristeza tundou a alegria e o bom humor, deixou letargia a quem sempre bumbou para oferecer dignidade a família. Tudo foi, só menha ficou!

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)