E começo destapando e inalando o cheiro da última ceia dos clãs da nossa antiga "nobreza" mandante, desavinda há muitos anos, apesar de aparentar um sagrado, mas, afinal, hipócrita respeito pelos "laços de sangue" que os (des)une.

Pelo meio, dei comigo a acompanhar o desenrolar da (des)harmonia da tribo, que agora se "estilhaça na via pública, em mil pedaços, cortantes como facas".

Apesar de terem tido a glória e o poder aos seus pés, embrulhados em "papel couché", famílias que ambicionavam erguer uma dinastia imparável de negócios sugados ao Estado sentem-se agora retalhadas em trapos.

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