Quando pressionada e encontrando-se sem uma saída aceitável, a criança acaba por activar o segundo anel de defesa, que consiste em transferir as culpas para outrem, "não fui eu, foi o Fulano". Esta defesa é comum principalmente quando o suposto culpado não está presente. A criança cresce com a noção de que culpar os outros é uma alternativa válida aos seus próprios erros, mesmo após verificar que esta medida nem sempre é a mais convincente. Tenta a sua sorte.

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