Mas hoje a minha conversa tem um forte sentido crítico, apesar de reconhecer muitos aspectos positivos no discurso do passado dia 15. Uma das críticas aos discursos sobre o Estado da Nação desde o início em 2013 tem sido a ausência de informação estatística sobre as realizações. Desta vez ninguém se queixou de falta de informação. Desta vez, o problema foi de outro tipo.

Muitas têm sido as vozes críticas sobre o velho problema da comunicação institucional em Angola, e em particular da que diz respeito ao Executivo e ao seu Titular. Se em alguns casos os erros têm pouco significado, noutros estão a ser bem nocivos para as respectivas imagens.

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