É um resquício do papel dúbio desempenhado pela igreja católica ao longo dos séculos, e um testemunho claro pela sua apetência pelos bens terrenos.

O fausto que exibe demonstra-o claramente. Um pouco do conhecimento da história, e, já agora, do percurso colonial em Angola, começando com a cristianização dos reis do Congo, dá-nos uma ideia clara do que foi o seu papel para a preponderância europeia nos negócios do mundo.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)