Outro logro é o de associar ao tipo de roupa à disponibilidade de recursos financeiros do dono das vestes, pois há quem não possua tais meios não só para adquirir roupas de marcas exclusivas como também para comprar carros de alta cilindrada e cujos valores serviriam para vestir muitas famílias angolanas.

O recurso à compra de fardos é, por outro lado, uma prática comum para quem não tem capacidade para adquirir roupas mais "finas" e que permitam, aos olhos de quem vê, melhorar a impressão sobre o dono da vestimenta. Com o apertar do frio, no interior do país esta é uma prática comum, pois as temperaturas mínimas são mesmo baixas, com ou sem alterações climáticas.

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