Como costumo guardar os textos jornalísticos que me suscitam uma atenção especial, com vista a uma futura e eventual abordagem jornalística, fixei a convergência de três reflexões destinadas a um trabalho sobre África e, nesta, em particular, Angola.

A mais antiga, respeita a uma entrevista do escritor e filósofo camaronês Achille Mbembe, transcrita na revista África 21 de Janeiro de 2017, sob o título "Moldar o futuro de África"; a segunda, é o editorial já referido da CULTURA; a terceira, consiste num artigo do reputado historiador e sociólogo português, Guilherme d"Oliveira Martins, publicado no quinzenário do Porto As Artes entre as Letras, de Março de 2018, em torno de uma interrogação que se coloca a todos os povos e culturas, em todos os tempos: "Quem somos?" E logo a seguir: "O que nos distingue uns dos outros? Qual o significado dos sentimentos de pertença? Numa sociedade aberta e pluralista, as referências são diversas e complexas e o que temos de entender é quais os elos capazes de caracterizar quem somos e de influenciar o que fazemos."

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