É claro que não fui ouvido. É claro que não esperava ser ouvido. É que claro também que hoje nada do que está a ser destapado na Sonangol me surpreende. Nada que, perante tão "transparente" gestão, não viesse a expor agora gato escondido com rabo fora. Para que conste recordo aqui o que então avisei: O período de graça, composto pelos primeiros 100 dias da Eng.ª Isabel dos Santos à frente da Sonangol, entra agora para um período sem graça.

A sua entrada de rompante tanto pode marcar um ponto de viragem, desmantelando interesses instalados, como pode vir a redundar em bricolagens sem quaisquer créditos dentro e fora do país.

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