Em ambos os casos, a advertência, vista à luz de uma realidade como a nossa que, por vezes, parece ser bipolar, pode encerrar uma aparente contradição, mas essa contradição é só mesmo aparente.

Porque se é verdade que não quero que Angola volte a ser o que era até há bem pouco tempo, também não é menos verdade que desejava que Angola voltasse a ser o que um dia já foi. Sem remorsos contraditórios.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)