A dependência de financiamento do orçamento geral do Estado ou de aprovações nos parlamentos, sobretudo nos casos em que a composição parlamentar não seja equilibrada, como é o nosso caso, transforma o financiamento num elemento de condicionamento e pressão sobre os órgãos. O financiamento directo dos cidadãos permite que os OCS possam afirmar de modo mais efectivo o seu carácter de serviço público, virado acima de tudo para o respeito do interesse público.

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