É contra o fatalismo dos defensores desta última tese e contra os promotores de vitórias antecipadas, que a seriedade do homem está a ser posta à prova.

Não podendo a sepultura de um passado, que transformou vergonhosamente Angola no país mais corrupto da SADC, de acordo com a "Transparência Internacional", ser atribuído a um "Messias", os esforços que o Presidente tem feito para estancar esse flagelo, não podem deixar de ser levados a sério.

Destinam-se a enterrar um passado que rola agora em cortejo fúnebre a caminho do cemitério, mas o flagelo que continua a corroer o presente tende a transformar-se num cadáver.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)