Foram muitas medalhas atribuídas, diversas condecorações de variados graus, do militar ao cívico e social. No momento em que o Presidente João Lourenço cumprimentou com íntima efusão aqueles compatriotas, consolidou-se, enfim, mais um acto de justiça, desta feita um dever do Estado cujo cumprimento era há muito exigido pela sociedade e que, como muitas outras obrigações, foi sendo esquecido e adiado, incompreensivelmente, até ao limite. Mas, antes tarde do que nunca, diz o dito popular.

Já corroborei em texto antigo, que ao contrário do famoso aforismo, nem só as más notícias são notícia. Esta nova, que passados mais de quinze dias ainda saboreamos, é uma boa notícia e vale exactamente por tudo quanto ela tem de valor. Sobretudo de significado.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)