Contudo, não nos podemos esquecer que os juízes também são seres humanos tal como os arguidos. Tanto os juízes como os arguidos gozam sempre da presunção da inocência até que provada a acusação nos tribunais competentes, e não necessariamente nas redes sociais ou em praça pública.

Este caso mal parado é apenas um dos muitos que vão preencher os nossos tribunais nos próximos meses e para os quais é preciso começar a precaver a saúde dos meritíssimos procuradores, juízes, oficiais de justiça e investigadores.

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