O ambiente de crispação que esta semana se voltou a sentir no seio da Entidade Reguladora da Comunicação Social Angolana e sobretudo o cariz do comunicado tornado público pelo seu Conselho Directivo constitui inegavelmente um atentado a um dos princípios sagrados dos Estados democráticos de direito, o da liberdade de expressão, não se permitindo, em nenhuma circunstância, que o seu entendimento seja o simples facto de se estar a cobrar de um dos conselheiros algum tento na língua, mesmo quando este fala ou escreve nas redes sociais por sua conta e risco.

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