Em entrevista ao Novo Jornal, Alcides Sakala frisou que o problema de perseguição aos militantes do maior partido da oposição do país teve motivações políticas, pois circunscrevem-se àquilo que era a visão do anterior governo, de pretender criar um clima intimidatório, receio e medo para privar as liberdades dos membros afectos à UNITA, fundamentalmente de exercer os seus direitos de realizar actividades políticas.

"São 500 queixas que até ao momento não foram respondidas. Estamos a falar de problemas que existiram e fizeram vítimas mortais, assim como da destruição de propriedades de cidadãos", disse, acrescentando que é preciso responsabilizar os mandantes que estão bem identificados e são conhecidos, e que inclusive alguns vinham fardados".

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