Por orientação do ministro das Relações Exteriores, as fiscalizações serão efectuadas pela Inspecção-Geral do MIREX, liderada pelo embaixador António Luís de Sousa de Lima Viegas.

Embora os motivos por detrás da decisão não tenham sido avançados, o facto de o governante ter ordenado, em Outubro, aos directores dos órgãos executivos centrais e chefes das missões diplomáticas e consulares a suspensão de todas as operações financeiras, sugere que as inspecções tenham que ver com suspeitas de má gestão.

Os resultados só deverão contudo surgir dentro de 45 dias.