O movimento cívico independentista de Cabinda, responsável por sucessivos actos reivindicativos no enclave, pode ter levado um "duro golpe" por parte do executivo local, na sequência das nomeações efectuadas pelo governador Eugénio Laborinho, que nesta quinta-feira nomeou Jorge Casimiro Congo para o cargo de secretário provincial da Educação e Maria Carlota Ngombe Victor Tati para o cargo de secretária provincial da Saúde, duas áreas "altamente sensíveis" no país.

Jorge Casimiro Congo, docente universitário, natural de Lândana, Cabinda, é um velho e conhecido crítico do poder político angolano, que em 2015 defendeu que os cabindenses deviam deixar de ter a "nacionalidade angolana virtual".

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)