João Lourenço defendeu a necessidade de que a Endiama seja bem gerida, de modo a contribuir para o aumento de receitas para os cofres do Estado.

Falou ainda da urgência de uma política de comercialização "justa e transparente", para atrair investidores e desencorajar a prática do garimpo, para que, além do petróleo, os diamantes e outras riquezas do país possam também contribuir para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)..

O chefe de Estado, que considerou a empresa do ramo dos diamantes uma das principais do sector produtivo do país, manifestou a urgência de criar políticas para atrair os grandes investidores e as multinacionais dos diamantes, por forma as motivar a investir no país.

O PR avisou que a política de comercialização deste recurso pela Endiama deve ser reavaliada e aconselhou o novo Conselho de Administração da empresa a reanalisar a situação dos clientes preferenciais.