Incomodada com a multiplicação de declarações a que chamou de "despropositadas" sobre a relação entre a TPA e a Westside/Semba, o Conselho de Administração da Televisão Pública de Angola reagiu com um violento comunicado no qual considera o contrato através do qual a Semba geriu o canal 2 e a TPA internacional, pelo valor de 50 milhões de kwanzas mensais, como tendo um "carácter leonino e abusivo".

De acordo com o referido comunicado, que apresenta o caso a título exemplificativo, uma das cláusulas do contrato referente à TPA 2 obrigava o Estado a adjudicar o Canal 2 da TPA à Westside Investments, S.A., por ajuste directo, em caso de privatização do mesmo.

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