Este órgão executivo do maior partido da oposição decidiu ainda acrescentar às propostas de inquérito que o seu grupo parlamentar vai fazer a questão do ex-Banco Espírito Santo Angola (BESA), inquerir o que se passa e passou no Fundo Soberano e na petrolífera nacional, Sonangol.

A justificação para a insistência no apuramento da verdade sobre estas questões é, segundo a UNITA, o facto de estes estarem "na origem do agravamento da pobreza que assola o país e do funcionamento ineficiente das instituições".

A UNITA alega ainda que se trata de situações que "continuam envoltas num manto de silêncio" sem que os angolanos "saibam a verdade sobre as causas da sua desgraça".

Num comunicado emitido pela UNITA logo após a reunião do Secretariado Executivo do Comité Permanente, que contou com a presença do presidente Isaías Samakuva, este partido assume que 2019 vai ser o ano da "consagração da memória" do seu fundador, Jonas Savimbi, morto em combate em 2002, o que éretomando uma antiga norma em que todos os anos iniciavam dedicados a um tema importante para o "Galo Negro".