Segundo o porta-voz do comando provincial da Polícia Nacional no Moxico, inspector-chefe Alberto Pacheco, as primeiras suspeitas contra o funcionário chegaram à corporação em Janeiro de 2016, através de um despacho do então ministro das Finanças, Armando Manuel, que detectou irregularidades a nível da delegação provincial.

Em declarações citadas pela Angop, o responsável explicou que o caso de Alves Cawina "Jabar" - que para além de chefe interino do departamento da Administração e Finanças da delegação provincial do Moxico também é membro do Fundo Social da delegação provincial das Finanças -, já deu lugar a um processo-crime.

O inspector-chefe adiantou também que a acusação de peculato que recai sobre o suspeito assenta nos resultados de uma inspecção e auditoria, desencadeada na sequência desse despacho de Armando Manuel.