Nas duas próximas semanas, carteiras vazias serão um cenário quase que inevitável nas escolas públicas. Deverá, por isso, repetir-se um episódio com memória recente. Em 2017, houve igualmente paralisações.

No epicentro da contenda está um conjunto de exigências colocado sobre a mesa de negociações há já significativos anos. Desde 2013 que, sob a égide do SINPROF, professores do ensino geral público abriram uma frente reivindicativa com o pano de fundo na actualização da carreira docente.

(Um especial informação que pode ler na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)