Os enfermeiros, que cobravam 8.000 kwanzas por balão aos pacientes, estão suspensos, enquanto aguardam pelo desfecho do processo disciplinar.

De acordo com o director do hospital, Francisco Queta, em declarações ao Jornal de Angola, quando se está diante de casos do género abre-se um processo disciplinar e só depois se tomam as medidas de punição à luz da Lei Geral do Trabalho.

"Apanhámos em flagrante alguns funcionários a vender sangue e tomámos as medidas que se impunham", disse, acrescentando que o sangue que está no hospital é proveniente de doações.