Ao que o NJOnline apurou de fonte oficial da PGR na Huíla, o ex-porta-voz da PN poderá ficar a conhecer eventuais medidas de coacção ainda esta segunda-feira.

De acordo com a mesma fonte, houve mudança na constituição de arguido, pois o ex-director de comunicação institucional e imprensa passou a ser co-arguido, sendo o comandante municipal do Lubango, superintendente Paulo Jorge, o arguido.
O caso remonta a 7 de Agosto do ano passado, quando o co-arguido, Carlos Alberto, respondeu a perguntas dos jornalistas sobre o caso de duas mulheres que foram vítimas de agressões e depois detidas por ordem do sub-procurador-geral, quando tentavam devolver peixe que não estava em conformidade e que haviam adquirido numa peixaria, propriedade do magistrado.

Carlos Alberto, na altura porta-voz do Comando Provincial da Huíla da Polícia Nacional (PN), descreveu o sucedido conforme o que estava registado pela polícia.