Segundo Lídia Dembe, citada pela Angop, o estabelecimento está a receber cerca de 10 casos por dia, na maioria envolvendo menores que sofreram queimaduras por falta de supervisão parental.

Face ao aumento do afluxo de doentes, a responsável refere que a área de cuidados intensivos "está abarrotada", apelando a uma maior atenção por parte das famílias.