Os urinóis foram projectados para todos os municípios de Luanda, num orçamento de sete milhões de dólares. Dos 100 equipamentos apenas 34 foram montados e 15 funcionaram sob gestão da empresa "Gente a Gente", que se afastou do projecto depois de três meses, justificando a saída com a falta de garantias de pagamento e de uma segurança jurídica contratualizada.

A estrutura é agora aproveitada pelos sem-abrigo que fazem do espaço o seu esconderijo, motivo que leva alguns citadinos a voltar a urinar em locais impróprios.

Recorde-se que cada unidade custou 70 mil USD, montante divulgado em 2013 ao semanário Expansão pelo ex-vice-governador de Luanda para a área política e social, Adriano Mendes de Carvalho.

<strong>(Leia esta notícia na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui <a href="http://leitor.novavaga.co.ao/" target="_blank">http://leitor.novavaga.co.ao</a> e pagável no Multicaixa)</strong>