José Alves Tadi, 1.º sargento das Forças Armadas Angolanas (FAA), condenado esta semana a 18 anos de prisão pelo assassinato do menor Rufino António, de 14 ano, em 2016, disse, no final da audiência, que foi "injustiçado pela Justiça", que o obriga ainda a pagar uma indemnização de um milhão de kwanzas à família do malogrado e ao pagamento de 100 mil Kz de taxa de justiça. O advogado do acusado promete recorrer da decisão do Tribunal Provincial de Luanda.

(...)

"Somos quatro que fizemos o disparo. São quatro armas, então tinha de aparecer a arma que matou. Não é só acusar o José Tadi como o autor da morte do menor Rufino", contestou o condenado, quando respondia a perguntas de jornalistas no final da audiência.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)