Em causa está uma denúncia pública nas redes sociais "do eventual envolvimento" de uma magistrada "na usurpação de imóveis na Ilha de Luanda, configurando presumível envolvimento no cometimento de criemes de burla e abusdo de poder".

No documento assinado pelo Procurador Geral da República, João Maria Moreira de Sousa, a que o Novo Jornal teve acesso, pode ler-se que "face à gravidade do teor da aludida denúncia, o instrutor do processo a designar deverá propor a imediata suspensão preventiva do exercício de funções da magistrada visada".