A taxa de pobreza multidimensional, em sete anos - aquela caracterizada por factores como exclusão social, baixa escolarização, condições precárias de habitação e falta de acesso a bens e serviços -, em Angola, reduziu de 77,4% (em 2011) para 51,2% (em 2018), segundo estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Noutras palavras, 14,8 milhões de angolanos (num universo de 29 milhões) ainda vivem com a pobreza multidimensional. Entretanto, os números do PNUD contradizem os indicadores do Executivo que apontam para uma taxa de 36%.

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