"A medida visa responder à demanda das solicitações feitas, diariamente, à Polícia Nacional por populares que sentem a necessidade de aquisição de um revólver como meio de segurança pessoal", revelou ao Novo Jornal o 2º comandante-geral da Polícia Nacional, comissário-chefe Paulo de Almeida.

"O processo já está em curso. Há já uma legislação para a criação destas empresas. Está a ser feito um estudo, mas já estão identificados os organismos que em princípio deverão ter a tutela deste comércio", adiantou o também coordenador da subcomissão técnica para o desarmamento da população.

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