A Associação de Integrantes Fonográficos de Angola (AIFA), criada no início deste ano, com o objectivo de dar maior visibilidade e protecção às obras discográficas, quer a nível nacional como internacional, prevê emitir, ainda este ano, códigos internacionais para proteger CD"s gravados pelas produtoras angolanas de todo o tipo de pirataria. A informação foi prestada, em exclusivo ao Novo Jornal, por Celton Miguel, administrador da AIFA, que disse haver apoio da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).

"Somos uma associação que integra várias entidades comerciais que actuam como editoras musicais em Angola. Temos uma parceria com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) para a geração de códigos internacionais sobre as obras musicais. Os códigos internacionais, à semelhança do que acontece em muitos países, permitem às editoras e aos artistas controlarem e localizarem as suas obras discográficas em qualquer parte do mundo", explicou.

Outro objectivo, reforçou Celton Miguel, é "fazer um combate cerrado" à pirataria internacional. O responsável acredita que a iniciativa vai dinamizar e potenciar mais o mercado musical angolano, mesmo do ponto de vista financeiro.

(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)