O Procultura, acção financiada pela União Europeia (UE) e co-financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Camões, que tem por objectivo contribuir para o aumento do emprego em actividades geradoras de rendimento na economia cultural e criativa nos PALOP e Timor-Leste, abriu um concurso que vai possibilitar a artistas das áreas da música e artes cénicas a frequência de residências artísticas no exterior.

O projecto pretende, desta forma, apoiar o desenvolvimento do seu trabalho noutros contextos de criação contemporânea e incentivar o seu reconhecimento e a sua circulação internacional. Trata-se do concurso de apoio à mobilidade internacional de artistas dos PALOP e Timor-Leste, para a realização de residências artísticas em 2022 e 2023, cujas inscrições estão abertas até final de Setembro.

Os vencedores,a serem conhecidos depois de Setembro, recebem um prémio em dinheiro, como subsídio de viagem, avaliado em 1.750 euros, cerca de 800 mil kwanzas. No caso dos cidadãos timorenses, esclarece a organização, a bolsa poderá ir até aos 2.750 euros se a residência artística for realizada fora da Ásia.

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