Praticamente parada há um ano, a LS Republicano, uma das principais empresas nacionais no ramo da música, admite, na voz do próprio homem-forte, Nino Republicano, que o negócio caiu 90% devido à pandemia.

"O problema não está no baixar ou não baixar os cachets dos músicos. O problema está em não poder fazer espectáculos", diz Republicano, numa mensagem que tem tudo para ser interpretada como uma crítica às medidas resultantes do decreto sobre a Situação de Calamidade, embora o "remetente" não assuma esta intenção, preferindo antes considerar que "é prematuro acusar o Estado, uma vez que a Covid-19 é um problema mundial".

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